A pessoa que anda de skate, alem de ser um skatista ela é um cidadão comum igual a todos os outos. De segunda a sexta quem está acostumado a ter contato com essa pessoa, nem imagina a tranformação que ocorre quando chega o fim de semana. O palitó, a gravata, o sapato dão lugar ao tênis, ao boné, a camiseta e a calça larga.
Toda essa modificação para andar de skate. A partir desse momento o objetivo passa a ser outro, esquecer do papel, da caneta e da responsabilidade de ter que entregar algo em certo tempo. O praticante pega seu skate sem destino certo, onde o que aparecer em sua frente e que cause curiosidade e vontade de ultrapassar limites passa a ser prioridade.
A cidade de São Paulo é imensa, tem toda sua diversidade. Um skatista ao observar um banco na praça, o pensamento dele naquele momento é criar mecanismos, algo diferente para que ele possa fazer suas manobras, seus deslizamentos com as quatro rodas.
Existem sim as pistas de skate que são próprias para o skatista executar suas manobras da forma que bem entender. Porém para muitos isso não é o essencial, pois já é característico do skate proporcioanar coisas novas. E para esses praticantes o que interessa é buscar o diferente, coisas novas. Desse modo corrimãos, paredes, bancos, escadas, postes, ou seja, tudo que a cidade oferece passa a ser o ideal para esses praticantes realizarem suas habilidades.
Skate
segunda-feira, 1 de junho de 2009
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